quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Sai docemente um suspiro seco e amargo.
Na frente dos seus olhos tem o mundo que a aprisiona, o seu mundo, o mundo que criou para si, aquele que achou ser o mais seguro, aquele que não a assustava.
Mas com o tempo essa segurança deixa de existir.
Solta no sorriso e no olhar permite que o vento lhe toque, permite-se ouvir a tempestade que teimosamente insiste que ouça a sua voz interior.
Está na hora de acordar, a vida não pára, os sonhos existem para que se tornem realidade.
Chegou o momento de despertar…
Sai docemente um sorriso dos seus lábios…

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