quarta-feira, 23 de novembro de 2011

O hábito faz o monge

As pessoas vêem-me dentro de um determinado contexto, como mãe, dona de casa, educadora o que me permite manter um certo distanciamento em relação à minha pessoa, ou seja, estou sempre na minha zona de conforto.
As pessoas têm pressa, falta-lhes o tão precioso tempo e vamos todos andando.

Mas se por acaso alguém vê um pouco mais longe e começa a reparar nas qualidades, nos defeitos e sobretudo nas fragilidades, isso é assustador. De repente não me é possível controlar esta variável algo que me deixa insegura, assustada e preocupada.

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