Gosto da noite para escrever como se fosse mais leve eliminar os pensamentos. Ao escrever deixam de ser meus, passam a ser de quem os lê, perdem a força que tinham dentro de mim e aumento a minha energia.
Não me quero perder em pensamentos que me angustiam ou me tentam deprimir, quero sim afastá-los.
Arrebata-me constantemente o mesmo pensamento; que significado temos para quem nos rodeia? Que diferença faz ou não a nossa existência? A vida é meramente um jogo de interesses? Aproximamo-nos e afastamo-nos das pessoas quando necessitamos desesperadamente? Seremos apenas seres egoístas? Queremos estar bem, tentamos estar bem. E os outros serão importantes? Será que alguém pára para pensar? Será que reflectimos de que as palavras perdem totalmente a força perante os nossos actos?
Foi mais um desabafo…
Boa noite
Ola Cristina,
ResponderEliminarA noite tem um sabor especial.
E no seu silencio que se ouvem os pensamentos mais puros, mais frescos, mais humanos, mais sensíveis, desprendidos de tudo e de todos.
E há noite que nos damos o prazer de mil e uma coisas, uma delas, a escrita que surge suave como a brisa a beira-mar.
De noite surge o misto de verdade e fantasia e palavras sinceras e magicas.
Beijinhos,
Maria