Tenho em mim a imagem nítida
da dor, do sofrimento, da tristeza.
Aguento, sei que vou conseguir…
Não deixarei que me condiciones mais.
Vejo o sorriso nos olhos de uma criança que belo! Que pureza que ingenuidade.
Como é bom ser criança! Rir, correr, saltar, pular.
Lembro-me de mim.
Cá dentro ainda habita uma criança e deixo-me levar por ela…
salto, corro, pulo, dou gargalhadas sentidas!
Estou bem. Afasto o medo.
Tenho força, tenho garra.
Percorro o meu passado,
arrumo lentamente cada gaveta,
é preciso senti-lo… é preciso aceitá-lo
e agora avançarei
à medida que fecho as gavetas do meu armário.
Pois é minha prima Cristina. Não percas essa força e essa garra que sei que tens! Esquece e atira para longe essas imagens menos felizes. E é sempre bom quando sentimos em nós aquela criança da nossa infância ou a criança de hoje, que também é preciso para enfrentar o dia a dia.
ResponderEliminarSabes o que quero para ti?
joão oliveira
Sê feliz!