terça-feira, 16 de março de 2010

Por estes dias tenho sido o centro das atenções entre um grupo de amigos e familiares, graças a uma notícia supostamente bombástica que circulou por aí.
Depois de falar com diversas pessoas, cheguei à conclusão de que na verdade, existe um grupo de seres humanos cheios de ódio, raiva dentro de si que destilam veneno a todas as pessoas mesmo àquelas que não conhecem.
Fico surpreendida com a naturalidade com que se fala de uma pessoa e da sua vida pessoal. A Vida Humana perdeu todo o significado. Algumas pessoas tentam tudo para atingir os seus objectivos, fazem-se de vítimas, cercam o alvo, não perdem tempo, estudam hábitos e não se importam nem um bocadinho com a outra pessoa.
Isto não é grave. Nada mesmo desde que estejamos com os pés assentes no chão. Muitas ideias surgiram vindas de diversos lados. Continuo na minha. No entanto por muitas explicações que as pessoas me possam querer dar, juntei as pessoas em três grupos distintos; Grupo um, os totalmente despreocupados que nem se deram ao trabalho de responder por se tratar de uma questão como referiram de pura quadrilhice; Grupo dois, aqueles que horrorizados, eliminaram quaisquer contactos possíveis com aquele ser humano e o terceiro grupo que apesar de tudo, espera pelo desenrolar de novos episódios. Infelizmente, percebi porque é que os paparazzi conseguem sempre vender e as revistas cor de rosa esgotam, não gostamos, não gostamos , uma ova! Deixo apenas um aviso porque respeito a posição de cada um, todos temos o direito de fazer opções na nossa vida e “a lei da rolha” é só para alguns mas hoje tocou-me a mim amanhã quem sabe não será um de vós. E como li há muitos anos num restaurantezinho, junto ao Príncipe Real, em Lisboa “Vida longa para meus inimigos para que possam assistir de pé à minha vitória”.
Um dia hei-de perceber toda esta história…até lá, minha senhora, seja feliz, eu sou!

5 comentários:

  1. Desculpe só agora reparei, com olhos de gente, neste texto.
    Refere-se a mim? Na parte dirige-se a uma senhora. Deduzo que não seja eu.
    Vejo que a apesar da calma e segurança que quer transmitir nele, não se sente assim. Senao não se via, quase que na obrigação, de escrever de tais palavras.
    A vida ensinou-me algo; a não desesperar. Ou antes, falar com aqueles que sabemos estarem dispostos a dar a alma e a vida por mim, OS AMIGOS.
    Já fui casada duas vezes, estou num terceiro matrimonio, com filhos, cinco. Nunca falei com os meus ex-maridos sobre situações da minha vida particular após os divórcios. Apenas pela relação de Pais dos meus filhos, nada mais.
    Se me divorciei foi porque algo não funcionou, não interessa o que. Se não, não tenho o direito, nem eles, de interferirem na minha vida de que forma seja. Nem eu na deles. Nem entrar na minha casa entram, nem no carro. Nunca mais. Acabou, acabou.
    Tenho amigos, daqueles que por vezes só os queremos ver longe de tão "chatos" que se tornam. Tenho um há muitos anos, de infância. Reencontramo-nos recentemente pela internet. Incrível mas é o meu confidente.
    Zangamo-nos, deixamos de nos falar, existem pessoas que já tentaram nos afastar... incrível mas amigos de ambos, família, ex-maridos.

    Tanto eu como ele, e a minha Mãe, já imaginamos cenários dantescos sobre quem e o que... e nada.

    Estamos "zangados", amuados... Mas já percebi uma coisa; que ele é o MEU AMIGO ESPECIAL. Partilhamos tanto em tão pouco tempo que sinto algo estranho.
    Já pensei em afastar de vez por medo de ir mais alem... de AMAR e GOSTAR demais. Não parar. Porque tenho filhos, pela família...
    Não, não o vou fazer. Seria o meu maior acto de loucura em fazer quem me ouve, quem gosta que o oiçam, por muito.
    Percorremos 800 km num fim de semana para nos ver. Loucura, mas fazemos.
    Por tal o anonimato, para já. Mas o meu nome é Maria, mesmo.

    Beijos,
    Maria

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  2. Desculpe, mas escrevi demais, e falei do que não devia nem tem a ver com o texto.
    Dei conta agora.
    Maria

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  3. Mas agradeço que publique!!!
    Beijos
    Maria

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  4. Não tem problema. Fale o que quiser. Não me refiro a si, porquê?

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  5. Por nada em especial. O termo "senhora" é muito vago.
    A insegurança esta patente na sua escrita. Justifica-se a cada passo, para tudo. Como se de "recados" para alguém. Leia o que escrevi.
    Já passei por isso.
    Todos iguais, todos diferentes.
    Agradecida e perdoe-me ser directa.
    Maria

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